Bandle Tale: A League of Legends Story é o ponto final de uma chancela que tinha um mundo para explorar e para nos dar.
Ser constantemente comparado a uma referência dentro de um género é a sina de muitos jogos. Survival Academy também a terá.
Dave The Diver não me agarrou de imediato e cheguei a temer que fosse só fogo de vista, mas afinal é um dos melhores jogos indie do ano.
Tal como o primeiro jogo, Dead Island 2 não é para ser muito levado a sério.
Hero’s Hour é a loucura adaptada a um jogo de estratégia. Um jogo que arriscou em muitas das suas opções, mas que se revelou um poço sem fundo de diversão.
Spiritfall não atinge a subtileza e profundidade de Hades, mas tenta compensar essas limitações com acção mais exagerada e divertida que o habitual.
Só posso dizer que aconselho vivamente este jogo e agora vou embora que se aproxima mais uma horda…
O grind extremo que Digimon World: Next Order nos traz com pouquíssima progressão no jogo soa apenas a uma ocupação, um afazer pouco satisfatório.
Este é já o primeiro grande candidato a jogo do ano. E agora que venha daí conteúdos adicionais, tais como os torneios de Quidditch.