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Caça ao Indie

Impaler: Vlad, o simplificador

Impaler é um excelente exemplo do revivalismo mecânico que existe em criar experiências directas e simplificadas, de recompensa quase imediata.

Caça ao Indie

Bravery and Greed: é um roguelike genérico para a mesa do canto, por favor

Bravery and Greed tem alguns méritos, mas as suas falhas não me permitem gostar tanto dele como poderia.

Caça ao Indie, Opinião

IXION: a salvação, lá fora, nas estrelas

IXION é um dos títulos mais originais que joguei em muito tempo e é verdadeiramente obrigatório para apaixonados por city-builders.

Caça ao Indie

Batora: Lost Haven – noite, dia e esquecimento

Batora: Lost Haven revelou-se demasiado esquecível e mediano para lhe permitir corresponder ao seu potencial.

Análise, Caça ao Indie

Resolver puzzles na melodia de Sonority

Sonority convida-nos a resolver puzzles, portanto fiquem para exercitar o vosso raciocínio, não é pela banda sonora que o jogo convence.

Caça ao Indie

Triple Take: à terceira é de vez

Em Triple Take reside um dos mais originais e desafiantes precision platformers que foram lançados nos últimos tempos.

Análise

No More Heroes 3: a piada que se recusa a morrer

Talvez o problema de No More Heroes 3 seja o de ainda estar preso em 2007.

Caça ao Indie

Garden In!: o meu jardim real virtual interior

Garden In! é um idle game sem os elementos tradicionais do género, sem incrementos ou infinitos calculados.

Análise

Wild Hearts: muito mais do que um Monster Hunter da Wish

Há muito potencial para o jogo crescer em expansões, introdução de mais monstros e armas, se o estúdio continuar a explorar este novo mundo.

Caça ao Indie

Vengeful Guardian: Moonrider, o regresso do Regresso de Shinobi

Apesar de ser um jogo curto, Vengeful Guardian: Moonrider é uma das melhores experiências que vivi nos últimos tempos.