Quando tenho tempo livre dá-me para coisas como esta. Se não querem spoilers sobre God of War não cliquem nisto, já se quiserem teorias da conspiração…
Aquando do seu lançamento inicial não tive grande interesse em Death Stranding, mas com o tempo a curiosidade foi subindo e a oportunidade de ver o que isto era surgiu agora.
Hades era um jogo que me deixava desconfiado. Não percebia como um jogo daquele género podia ser material para jogo do ano. Bem, é mesmo?
Os videojogos são um meio privilegiado para contar histórias. Diria até que nos dias de hoje poderão ser uma das principais e mais inovadoras formas de as contar.
Deus me livre de, ao querer signalizar o meu lado virtuoso (que não tenho), andar a escolher para o melhor jogo de tabuleiro de 2019 algo feito por uma qualquer minoria só porque sim e porque tudo e todos os que não são de minorias são uns malvados que merecem a extinção e o esquecimento.