King of Seas é um jogo que na antevisão me deixou a salivar por mais, mas cujo resultado final é excessivamente superficial.
Wonder Boy: Asha in Monster World é apenas uma boa utilização de cel-shading sem qualquer qualidade de game e level design a acompanhar.
Embora me tenha divertido a jogar, em nenhum momento estive plenamente satisfeito com Destroy All Humans! e mais foram as vezes em que quis parar.
À semelhança do combate Sting contra Undertaker que talvez nunca iremos ver, estes 2 indies são o exemplo de oportunidades perdidas.
Esta caçada é uma ode de 3 jogos indie a todos os estafetas e equipas de mudança que nos ajudaram antes e durante a pandemia.
Para comemorar o 100º episódio do Split-Chicken, decidimos lançar finalmente o Patreon do podcast, com conteúdo e passatempos exclusivos.
Pokémon Snap é uma espécie de Puzzle game, onde há aquele enigma escondido que temos que desvendar para tirar a melhor foto.
Os 3 jogos de hoje são alguns dos exemplos mais originais de utilização de puzzles, com abordagens diferentes.
Os 2 indies do qual falamos hoje são apenas uma pequena gota no oceano de o que originalidade mercado nos brinda há mais de uma década.
Rogue Heroes: Ruins of Tasos é muito mais que uma pseudo-cópia de A Link to the Past: é um jogo criativo que mistura vários elementos numa fórmula clássica.