Os dois indies de hoje também levam tudo ao extremo, mas no caso destes, ainda bem.
Gosto muito de ser surpreendido. Com videojogos, entenda-se. Na vida real, nem tanto. Culpem a minha necessidade patológica de ter tudo sob controlo, que poderá ser traço de personalidade ou contribuição do meu transtorno obsessivo-compulsivo. Ou um cruzamento…
Blackwind é daqueles casos em que um combate interessante não é suficiente para disfarçar o quão meh todo o invólucro do jogo é.
The Ascent começa a um nível alto mas leva a que o nosso entusiasmo decresça com o tempo. Escrevi, bem cedo, a sua análise na minha cabeça.
Black Skylands tem imensa coisa boa, mas o que definitivamente não tem de bom é o aborrecimento que nos obriga a passar até chegarmos a esse sumo.
Os 3 indies desta caçada mostram essa mesma influência e a vontade dos seus autores de colocarem o desafio enquanto argumento de venda e de marketing.
Em Ultra Goodness 2, Deus não voa nem tem uma capa, mas está SEMPRE zangado e com vontade de exterminar demónios.
Nunca dei nos ácidos. Todo o meu imaginário alucinogénico, contudo, envolve caos, cores e o espaço sideral. É o melhor resumo que me ocorre sobre #Funtime.
Nota: isto não é um artigo sobre Adventure Time. Não tínhamos era como ilustrar uma caçada indie só com jogos de aventura.
HyperParasite não é perfeito, mas consegue dar um toque diferente aos twin stick shooters roguelite.