Omno foi um jogo que joguei por impulso, mas talvez tenha sido dos jogos que mais prazer me deu jogar e fazer a análise nos últimos tempos.
Cris Tales é anunciado como sendo uma carta de amor aos JRPGs clássicos e vem carregado de ideias muito interessantes. Como é que todas se conjugam?
Com pouquíssimas linhas de texto, Genesis Noir consegue contar uma das histórias conceptualmente mais ricas que vi nos últimos meses.
Yes, Your Grace não é tudo o que esperava, mas há muito para gostar neste jogo.
Embora me tenha divertido a jogar, em nenhum momento estive plenamente satisfeito com Destroy All Humans! e mais foram as vezes em que quis parar.
A People Can Fly prova-nos com Outriders: não é preciso inventar nada para ser bem falado.
Narita Boy começa lento e aborrecido, mas gradualmente torna-se num dos jogos do género que merece destaque.
The Medium revela-se um jogo medíocre, sobretudo quando as expectativas gerais eram bastante elevadas.
The Medium é sobretudo um conjunto tremendo de boas ideias e de utilização criativa dos dois mundos, mas que fica na linha média de duas dimensões distintas.
Termino o brilhante Spiritfarer com a mesma certeza que tive antes de o começar a jogar: nós nunca aprenderemos a aceitar a morte, apesar da sua inevitabilidade.