Narita Boy começa lento e aborrecido, mas gradualmente torna-se num dos jogos do género que merece destaque.
The Medium revela-se um jogo medíocre, sobretudo quando as expectativas gerais eram bastante elevadas.
The Medium é sobretudo um conjunto tremendo de boas ideias e de utilização criativa dos dois mundos, mas que fica na linha média de duas dimensões distintas.
Termino o brilhante Spiritfarer com a mesma certeza que tive antes de o começar a jogar: nós nunca aprenderemos a aceitar a morte, apesar da sua inevitabilidade.
Carrion foi uma das maiores surpresas do ano, vindo praticamente do nada, este jogo de horror reverso é refrescante, repleto de humor negro e tem uma jogabilidade muito divertida.
O remake de Battletoads é uma aventura tresloucada com personagens que parecem ter saído de um manicómio, resultando numa experiência diversificada e divertida.
Conquistas e intrigas, tudo o que faz um reino sólido está aqui.
Resta saber o quão bem a Microsoft vai cuidar desta pérola que, com toda a certeza, irá inspirar uma nova geração de pilotos e entusiastas.
A Ninja Theory lançou agora Bleeding Edge, aquilo que podemos apelidar de um Overwatch mais focado em espadas e armas melee, mas não só.
Um pouco atrasados à festa por razões, a nossa opinião sobre Phoenix Point, o mais recente jogo de Julian Gollop, o criador do Xcom original.