Os 3 indies desta semana são multiplayers locais (e não só) que nos fazem sentar no sofá ao lado da família para uma sessão divertida de jogo.
Os dois indies de hoje são quase monocromáticos, mas sabem utilizar todo o espectro de saturação para seu proveito.
Permitam-me então um trocadilho, falando de jogos cuja direcção artística é baseada em voxels, como é o caso destes dois jogos indie de hoje.
Os 2 indies desta semana são dois bons exemplos de pequenos jogos com robots como protagonistas.
Skydrift Infinity e God of Riffs mostram-nos duas abordagens distintas para jogar sozinho.
Seja a procurar alguém querido em Chernobyl ou a disfarçar o que pode ser o crime perfeito, estes 2 indies mostram-nos o poder de um clique em mundos… virtuais.
Cris Tales é anunciado como sendo uma carta de amor aos JRPGs clássicos e vem carregado de ideias muito interessantes. Como é que todas se conjugam?
Mighty Goose é decalcado na sua quase totalidade de Metal Slug, mas isso não significa que não tenha a sua própria identidade.
Com pouquíssimas linhas de texto, Genesis Noir consegue contar uma das histórias conceptualmente mais ricas que vi nos últimos meses.
Os dois indies de hoje, coincidentemente, são sobre Kung Fu.