Neste Tudo ao Molho especial desta semana (a sair à Terça-feira, extraordinariamente no dia de aniversário da PlayStation), debruçamo-nos sobre:

O que significa a PlayStation para nós?

Alexa Ramires

PS games of all time: Ico, Shadow of the Colossus, God of War Trilogy, e….The Last of Us. Quem necessitar que eu explique as minhas escolhas, é porque não sabe o que é jogar.

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João Machado

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Maria João Marques

Quanto aos jogos da PlayStation tenho que confessar que a minha experiência é limitativa. Como já referi antes, enquanto todos andavam loucos com a PlayStation One ou 2, eu tinha uma Dreamcast (primeira consola com internet ftw). Portanto vou referir-me apenas a títulos exclusivos pós One e 2.

Após este update básico tenho que referir que o meu jogo preferido para PlayStation é: The Last of Us. Que jogo, que história, que percurso, que zombies/monstros, que fim. a Naughty Dog já tinha marcado pontos com o Uncharted, mas foi com The Last of Us que rematou para ganhar.

Não posso também deixar de referir o Heavy Rain. Eu sei que a Quantic Dream deixou muito a desejar com o seu último videojogo (Beyond: Two Souls), mas o Heavy Rain, it’s a master piece. um verdadeiro filme jogável. *applause*

Também gosto muito do Sims 3. ai desculpem, é sobre a PlayStation. #wrongcrowd

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Frederico Lira

Porquê A Minha PlayStation? Porque não A Minha Xbox? Goddamn fanboys!

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Isaque Sanches

Não percebi a pergunta.

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Roberto Gil

A minha PlayStation: nunca tive uma, não creio que alguma vez chegarei a ter.

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Bernardo Lopo

Todos são favoritos à sua maneira, na realidade. O meu percurso pelo mundo da PlayStation deu início na PlayStation 2 depois da minha casmurrice com a Sega, no entanto, pouco tempo levei a entender o conceito de raça superior. Estou a brincar. Bem, o primeiro é sempre especial, portanto esse prémio vai para Dastardly and Mutly: Wacky Races. Depois, há os que vieram mais tarde e Kingdom Hearts representa um marco importante. Depois, houveram os que vieram depois da PlayStation 2 ter sido retirada das prateleiras, entre os quais destaco Persona 4, Metal Gear Solid 2 e 3, Shadow of the Colossus e tantos outros. Sobre a PS3, deixei esse assunto baste claro no conjunto de 4 artigos que lancei em Julho/Agosto.

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Leonel Ferreira

Epa… O que dizer da PlayStation? Não tenho nenhuma das primeiras, se é isso que me estás a perguntar. Eu era rapaz de Sega Saturn. Ah, é qualquer uma? Assim sendo, então PS2 eu tenho duas. Uma para jogar e outra de reserva se algum dia a outra se avariar. Sim, ela era (é) assim tão boa. Tenho cerca uns 70/80 JRPGs em colecção (alguns tenho mesmo mais que uma cópia), como o Persona 3. Foi um jogo que me deu boas memórias da consola. Os Suikodens que saíram para a consola também eram excelentes, o III e principalmente o V. Os Shadow Hearts… Há demasiados jogos para mencionar. A PS2 é sem dúvida a minha consola preferida de sempre.

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Miguel Tomar Nogueira

Eu não cresci com a PlayStation. Foi mais o contrário. Quando apareceu a primeira PlayStation eu já tinha 19 anos e maturidade como gamer. Por isso os momentos que me marcaram foram aqueles que me foram surpreendendo para além do que já tinha jogado, depois de anos com Atari, NES, SNES, Master System, Genesis (sim, comecei com uma americana), Spectrum, Amiga 500, PC, etc, etc. (yep, bragging rights. Or just plain old).

Portanto nestes 20 anos não foram os jogos que chegaram com explosões e fanfarra que me marcaram, mas sim aqueles que chegaram com menos barulho mas que conseguiram captar muito mais a minha atenção. Não é fácil fazer uma lista, por isso aqui vão eles todos por ordem alfabética e ao longo de todas as gerações:

Black (PS2); Flower (PS3); Ico (PS2); Jeanne d’Arc (PSP); Journey (PS3); Katamari Damacy (PS2); Kingdom Hearts II (PS2); Legacy of Kain (PS1); LocoRoco (PSP); The Mark of Kri (PS2); Oddworld: Abe’s Oddysee (PS1); Okami (PS2); PaRappa the Rapper (PS1); Shadow of the Colossus (PS2); SSX Tricky (PS2); Super Stardust (PS3); Tearaway (PS Vita); Uncharted 2 (PS3); Vib-Ribbon (PS1)

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Ricardo Correia

A PlayStation foi a segunda consola não-Nintendo a entrar lá em casa e a que substituiu a minha defunta Saturn. É fácil pensar na marca e ter logo uma série de óbvios exemplos de jogos que marcaram o mercado, mas para não estar a a falar de FFVII ou MGS, venho trazer 2 dos meus jogos favoritos de sempre e que joguei, especificamente, na primeira consola da Sony.

Dino Crisis 2 é de longe o meu jogo favorito do género, e a epítome de um período em que os survival-horrors pastiche de Resident Evil abundavam o mercado de forma tão agressiva que mais seriamente me lembravam herpes de difícil cura. Apesar de não tão conhecido, é para mim a melhor aplicação da fórmula que a Capcom alguma vez fez.

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A segunda pérola é Chrono Cross, a sequela do genial Chrono Trigger e que é um dos melhores JRPGs que alguma vez joguei. Longe de ser tão conhecido ou aclamado quanto o seu antecessor, o seu sistema de combate, narrativa e enredo geniais e a possibilidade de desbloquearmos dezenas de personagens, fizeram dele um dos melhores jogos do género e que merece ser rejogado ad infinitum.

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Queria deixar uma curiosidade em relação à minha relação (passando o pleonasmo) com a PlayStation: à excepção da PS4, comprei todas as PlayStations na semana EXACTA do lançamento da sua sucessora, aproveitando alguns óptimos deals em segunda ou primeira mão. Tirando a geração actual, a PlayStation conseguiu dar-me anos de diversão com o seu catálogo, mas sempre gostei de me armar em hipster e jogar os jogos com alguns anos de distância do resto do mundo. E depois tive de deixar de ser retro cool e entrei no Rubber Chicken.

 

Miguel Tomar Nogueira – Ou seja, andei eu a comprar toda a história da PlayStation em day one para sustentar chulos como tu a comprarem jogos low price. Merecias que te baixasse as calças e te fizesse um Wipeout só por causa disso.

Ricardo Correia – Yes. Quem é o loser afinal?

Miguel Nogueira – The Order?