Houve sempre algum motivo que me afastou deste jogo, mas creio que o maior foi ter feito juízos de valor que se revelaram errados.
Hero’s Hour é a loucura adaptada a um jogo de estratégia. Um jogo que arriscou em muitas das suas opções, mas que se revelou um poço sem fundo de diversão.
Longe vai o tempo em que eu devorava FPS militares. Por vezes tenho alguma vontade de ir picar o ponto, e desta vez fui mesmo. Mas porquê?
Shadow Warrior 2 é daqueles jogos que tem tudo para ser tão mau que dá a volta, mas nem é assim tão mau nem precisa de dar a volta.
Horizon Zero Dawn é um jogo aclamadíssimo. Há muito que estava curioso e, porque não dizê-lo, ansioso por o jogar. A minha questão: será sobrevalorizado?
Hades era um jogo que me deixava desconfiado. Não percebia como um jogo daquele género podia ser material para jogo do ano. Bem, é mesmo?
Deixei-me adormecer na aparente liderança incontestável do mundo dos tetrominos, nem dei conta que tinha aparecido um grande rival, e um rival a esse rival.
Antes de ser pai encarei a coisa como criar um Tamagotchi sem lugar ao erro, à preguiça, à falta de paciência. Depois de ser pai, assumi que tem mesmo de ser um Tamagotchi que não posso deixar morrer.
Descobri com Moonlighter o quão divertido pode ser fazer sempre a mesma coisa… vezes sem conta… sem parar… e isso tornou a minha análise um momento de descontração.
Yes, Your Grace não é tudo o que esperava, mas há muito para gostar neste jogo.