Aqui na capoeira somos maioritariamente fãs de jogos indie. Por mais que uma vez já referimos o facto de ser um combate dentro da redacção quando alguns títulos AAA chegam porque ninguém quer ficar com eles. Outra coisa que toda a gente sabe é que o maior campo de produção indie e reserva das nossas caçadas habituais é o Steam. Ora hoje fui caçar para outro lado, fui fazer um safari as terras da Xbox One onde também há uma grande variedade de indies, neste caso, ambos criados pela Roll7 para o seu habitat natural no PC, foram reproduzidos e transportados para uma reserva Xboxiana.

Olli Olli 2: Welcome to Olliwood

Um endless runner de skate onde o jogador deve fazer o máximo de truques possíveis encadeando series deles para multiplicação de pontos durante o máximo de tempo sem um destes:

Enquanto não é nada completamente original pois de endless runners/sliders/rollers ou outra opção dependendo do veículo ou falta dele está o mundo dos videojogos, especialmente o móvel, cheio. Portanto o que faz de Olli Olli 2 diferente?

Olli Olli 2

Não há muito, permite modos multiplayer até 4 jogadores e tem um que me agrada particularmente que é o chill mode. Dá-nos a possibilidade de diversão sem a pressão da pontuação ou corrida. Algo que n em todos os jogos deste estilo fazem. Pensando bem é muito raro um que o faça.

Olli Olli 2 tem a capacidade, assim como muitos dos seus semelhantes, de nos prender. É daqueles jogos típicos que pegamos e dizemos a alguém “vou só jogar 10 minutos enquanto acabas isso” e quando damos por nós já se passaram uns 10 10 minutos.

Not a Hero

Este jogo é um pouco estranho, não no seu core técnico em que é um shooter de plataformas com aspecto retro, e extremamente violento, mas no seu conceito. Até já tínhamos falado dele antes.

Not a Hero

Controlamos um ex-assassino que é agora gerente de campanha de um candidato eleitoral chamado Bunnylord. A nossa campanha consiste maioritariamente em atacar e matar várias pessoas, de maneiras bem sangrentas. Eu não percebo bem o conceito mas simplesmente porque acho que se o “patrão” é um coelho antropomórfico porque não um coelho assassino também.

Porque é que este coelho maravilhoso nunca foi o personagem principal de um jogo? Devia ser.

Tipicamente pare quem gosta de um estilo quase bullet hell, mas num campo menos frenético consegue ser um jogo bem interessante.

As duas conversões para Xbox são bem conseguidas, jogos tipicamente para serem jogados com comando que não perdem nem ganham nada em termos de performance. A questão é mesmo de preferência, consola ou PC?