Já se passaram 3 anos. Três anos completos desde que joguei Breath of the Wild pela primeira vez, e já não lhe tocava há mais de um ano quando o deixei parado ali nas 200 horas de jogo aproximadamente. Este mês (e um pouco em Fevereiro também) voltei aos campos de Hyrule para ver como achava o jogo agora, depois de tanto tempo e tantos outros jogos no meio.

Breath of the Wild continua a ser uma obra prima dos videojogos.

Não mudou nada, continua a ser espectacular jogar isto. Não é totalmente novo porque agora sei algumas coisas que não sabia e faria as coisas de uma forma ou ordem diferente já que não recomecei o jogo, mas mesmo assim há coisas que ainda não fiz. Basta ver pessoal a usar as mecânicas para as coisas mais loucas como flipar Guardians. O jogo é “the gift that keeps on giving” como dizem os anglófonos. Por mais horas que tenhamos no jogo, e já apanhamos todos os objectos, fizemos todos os shrines e apanhamos o cocó dourado dos 900 e tal Koroks, o jogo tem sempre algo novo sempre que lá entramos. Uma maneira diferente de derrotar um inimigo, um local que ainda não tínhamos visitado, um pôr do sol de ângulo que nunca havia sido visto. Tem tudo lá, à espera de ser descoberta outra vez. Ou pela primeira.

É isto. O que disse aqui, e aqui, ou o que a Maria João disse aqui, e também o que o Óscar aqui, tudo continua a ser a mais pura das verdades. 

Continuo a achar que é o melhor jogo da Nintendo Switch e dificilmente será superado. Pelo menos até sair a sequela. Aí vamos ver…

Vamos ter uma sequela de um Zelda. Não só de um Zelda, de um dos melhores Zelda de todos os tempos. Vivemos numa era gloriosa!

Obrigado e até para o mês que vem, que este foi fácil.