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Jotunnslayer: Hordes of Hel tem pouco onde falhar

Análise, Caça ao Indie

Os bullet heaven vieram para ficar, e bem que tenho de engolir as minhas palavras, pois não me farto deles, nem para lá caminho.

Lies of P: Overture – A mentira original, ou a origem da mentira

Opinião

Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.

Block Factory: quem quer gerir uma fábrica de Lego?

Caça ao Indie

O maior mérito de Block Factory comparado com outros jogos de automação esteja na forma como mistura o rigor da automação com a liberdade da criação.

Dragon is Dead vira que vira e torna a virar

Análise, Caça ao Indie

Dragon is Dead dá uma ligeira volta ao género roguelite, o que faz com que tenha mais replay value que o habitual.

Sintopia deixa aquele gostinho na boca

Análise, Caça ao Indie

Há alguns jogos em que a premissa em que assentam é muito mais promissora que o resultado final.

Ritual of Raven: Por favor digam-me que está corrigido

Antevisão, Caça ao Indie

Há um fundo adorável e original em Ritual of Raven que espero que esteja a funcionar bem quando o jogo for lançado.

Antro: Não olhes para trás!

Análise, Caça ao Indie

Apareceu, joguei e acabei. Agora o que me irei lembrar de Antro no futuro?

Grandma, No!: Avó no País da Bizarria

Caça ao Indie

Grandma, No! é uma experiência breve, caótica e deliberadamente tola e absurda, que aposta tudo na fisicalidade do riso e da bizarria das situações.

Date Everything: isto não é um simulador de Glenn Quagmire

Caça ao Indie

E no meio da bizarria, o que parece um disparate transforma-se numa meditação poderosa sobre o afecto e a compreensão do amor. 

Snacko: espairecer a alma num mundo mais agradável, ainda que virtual

Caça ao Indie

Em Snacko e em cada gesto, sente-se um pouco mais o peso do mundo a aliviar-se, tanto do virtual, como do real, que este se tem tornado tão pouco convidativo.