Daemon X Machina: Titanic Scion confirma-se como um jogo de nicho, capaz de apaixonar quem valoriza personalização, mas sobretudo quem ama mechas.
Mais do que avaliar gráficos ou jogabilidade, a crítica pode (e deve) explorar os videojogos como cultura. E isso exige outra linguagem.
Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.
Só o tempo dirá se Awakening será uma verdadeira revolução ou apenas mais uma tempestade de areia que se dissipa no vento.
Portas, divisões, caves, grutas e, principalmente, perguntas… isto é o que oferece Blue Prince, um jogo que esconde a sua verdadeira essência a cada novo passo que damos
Gal Guardians: Servants of the Dark falha em perceber o que distingue um bom metroidvania de um festim de grind que nos leva constantemente a perder tempo.
Vampire Survivors e Padel, um combo que me deixou de rastos e que me abriu a um novo mundo de possibilidades.
O regresso do símio da Nintendo à ribalta pode ser o que a série necessita para abrir voltar a ser amada pelos jogadores.
Rogue Waters é um excelente jogo de estratégia por turnos, onde a camada roguelike enriquece a sua jogabilidade e desafio.
FATAL FURY: City of the Wolves não tenta reinventar a roda, mas sim afiná-la com paixão e respeito pela sua própria história.