É uma pena estarmos habituados ao freemium nos talemóveis, porque vale bem a pena jogarmos um belíssimo jogo sem lixo a aparecer a cada dois minutos.
Dragon is Dead dá uma ligeira volta ao género roguelite, o que faz com que tenha mais replay value que o habitual.
Estou longe de ser o maior fã de farming simulators, mas como há alguns que gosto, continuo a tentar, embora habitualmente apenas encontre mediania.
Não é fácil um jogo ser pensado para plataformas móveis e mesmo assim interessante para ser jogado no PC. Rawyokan é mais um desses exemplos.
Já imaginaram como seria um jogo se não estivessemos lá a jogá-lo?
Gal Guardians: Servants of the Dark falha em perceber o que distingue um bom metroidvania de um festim de grind que nos leva constantemente a perder tempo.
Para os entusiastas de jogos de plataformas extremamente desafiantes e assentes no domínio de mecânicas específicas, Ninja Ming é um bom osso duro de roer.
Com tantos roguelites a proliferar no mercado, cada um que surge terá de ter algo de novo para oferecer. Neste ponto apenas ser certinho e jogar pelo seguro pode não ser suficiente.
Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é um bom brawler que qualquer fã de button-mashing e pancadaria injustificada aprecia.
Algo que com o tempo vamos aprendendo é a não esperar que todos os jogos sejam cadidatos a melhor do ano e, por vezes, sabe bem alguma coisinha para limpar o palato de grandes aventuras.