Daemon X Machina: Titanic Scion confirma-se como um jogo de nicho, capaz de apaixonar quem valoriza personalização, mas sobretudo quem ama mechas.
Trash Goblin é um daqueles jogos que transforma o ordinário (e o lixo) em algo encantador.
Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.
O maior mérito de Block Factory comparado com outros jogos de automação esteja na forma como mistura o rigor da automação com a liberdade da criação.
Grandma, No! é uma experiência breve, caótica e deliberadamente tola e absurda, que aposta tudo na fisicalidade do riso e da bizarria das situações.
E no meio da bizarria, o que parece um disparate transforma-se numa meditação poderosa sobre o afecto e a compreensão do amor.
Em Snacko e em cada gesto, sente-se um pouco mais o peso do mundo a aliviar-se, tanto do virtual, como do real, que este se tem tornado tão pouco convidativo.
Um jogo onde a comida vence o combate e cada prato tem de ser servido com estratégia.
O meu primeiro contacto com navios voadores, sejam eles espaciais ou não, deve ter sido ou o Captain Harlock do lendário Leiji Matsumoto, ou mesmo no cartoon do Teddy Ruxpin, e apelavam-me, de alguma forma, ao meu sangue…
Hotel Architect consegue equilibrar a liberdade criativa da construção com os desafios de uma gestão hoteleira semi-realista, sem nunca perder o bom humor.