Sempre ouvi dizer que mais vale cair em graça do que ser engraçado, e este jogo não me caiu em graça… aparentemente.
Mais do que avaliar gráficos ou jogabilidade, a crítica pode (e deve) explorar os videojogos como cultura. E isso exige outra linguagem.
É difícil sobressair no meio de tanto lançamento diário, por vezes as luzes brilhantes dão uma ajuda. O que é certo é que Nova Drift lá encontrou o seu caminho.
Pobre quando vê esmola a mais desconfia. Usualmente as expressões populares têm uma razão de ser, e esta deixou-me desconfiado.
Os bullet heaven vieram para ficar, e bem que tenho de engolir as minhas palavras, pois não me farto deles, nem para lá caminho.
Dragon is Dead dá uma ligeira volta ao género roguelite, o que faz com que tenha mais replay value que o habitual.
Há alguns jogos em que a premissa em que assentam é muito mais promissora que o resultado final.
Há um fundo adorável e original em Ritual of Raven que espero que esteja a funcionar bem quando o jogo for lançado.
Apareceu, joguei e acabei. Agora o que me irei lembrar de Antro no futuro?
Estou longe de ser o maior fã de farming simulators, mas como há alguns que gosto, continuo a tentar, embora habitualmente apenas encontre mediania.