Uma obra e unicamente recomendada a quem já é fã da franquia, ou das muitas séries que a compõem, e que adora mechas.
Mais de uma década após o seu lançamento, A World of Keflings permanece uma referência curiosa na história dos jogos indie.
Daemon X Machina: Titanic Scion confirma-se como um jogo de nicho, capaz de apaixonar quem valoriza personalização, mas sobretudo quem ama mechas.
Trash Goblin é um daqueles jogos que transforma o ordinário (e o lixo) em algo encantador.
Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.
O maior mérito de Block Factory comparado com outros jogos de automação esteja na forma como mistura o rigor da automação com a liberdade da criação.
Grandma, No! é uma experiência breve, caótica e deliberadamente tola e absurda, que aposta tudo na fisicalidade do riso e da bizarria das situações.
E no meio da bizarria, o que parece um disparate transforma-se numa meditação poderosa sobre o afecto e a compreensão do amor.
Sintopia é obrigatório para quem tem saudades de um bom god game e de quem aprecia jogos que misturem gestão, sátira e caos bem-humorado.
Em Snacko e em cada gesto, sente-se um pouco mais o peso do mundo a aliviar-se, tanto do virtual, como do real, que este se tem tornado tão pouco convidativo.