Author - Ricardo Correia

Daemon X Machina: Titanic Scion – à segunda é de vez?

Opinião

Daemon X Machina: Titanic Scion confirma-se como um jogo de nicho, capaz de apaixonar quem valoriza personalização, mas sobretudo quem ama mechas.

Trash Goblin: o lixo de um elfo pode ser o tesouro de um goblin

Caça ao Indie

Trash Goblin é um daqueles jogos que transforma o ordinário (e o lixo) em algo encantador.

Lies of P: Overture – A mentira original, ou a origem da mentira

Opinião

Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.

Block Factory: quem quer gerir uma fábrica de Lego?

Caça ao Indie

O maior mérito de Block Factory comparado com outros jogos de automação esteja na forma como mistura o rigor da automação com a liberdade da criação.

Grandma, No!: Avó no País da Bizarria

Caça ao Indie

Grandma, No! é uma experiência breve, caótica e deliberadamente tola e absurda, que aposta tudo na fisicalidade do riso e da bizarria das situações.

Date Everything: isto não é um simulador de Glenn Quagmire

Caça ao Indie

E no meio da bizarria, o que parece um disparate transforma-se numa meditação poderosa sobre o afecto e a compreensão do amor. 

Sintopia: eu é que sou o Presidente da Junta dos Quintos dos Infernos

Caça ao Indie

Sintopia é obrigatório para quem tem saudades de um bom god game e de quem aprecia jogos que misturem gestão, sátira e caos bem-humorado.

Snacko: espairecer a alma num mundo mais agradável, ainda que virtual

Caça ao Indie

Em Snacko e em cada gesto, sente-se um pouco mais o peso do mundo a aliviar-se, tanto do virtual, como do real, que este se tem tornado tão pouco convidativo.

Void Sails: por ares nunca antes navegados

Caça ao Indie

O meu primeiro contacto com navios voadores, sejam eles espaciais ou não, deve ter sido ou o Captain Harlock do lendário Leiji Matsumoto, ou mesmo no cartoon do Teddy Ruxpin, e apelavam-me, de alguma forma, ao meu sangue…

Hotel Architect: a linhagem do Hilton perdido e divertido

Caça ao Indie

Hotel Architect consegue equilibrar a liberdade criativa da construção com os desafios de uma gestão hoteleira semi-realista, sem nunca perder o bom humor.