Lies of P: Overture é um suspiro antes da queda, um sussurro antes do grito.
Blades of Fire irá ficar mais um dos meus guilty pleasures. Reconheço as suas falhas, mas gostei muito dele.
Mandragora: Whispers of the Witch Tree poder-se-ia ter contentado em ser um bom metroidvania com um combate desafiante, mas quis seguir o caminho do grind e da monotonia.
É surpreendente a forma como Lies of P repensa e reimagina o mundo criado por Carlo Collodi e o traz para um ambiente mais negro.
Tenho dificuldade em acreditar que os fãs de soulslike consigam ver aqui algo mais do que um título em alpha perfeitamente banal.
Para aqueles que salivam por soulslike, a espera por um momento de desenvolvimento mais sólido daqui a algum tempo será a opção mais sensata.
Seria The Spirit of the Samurai uma obra mais coesa como uma curta-metragem ou um filme?
Para além de ser uma abordagem extremamente original para os soulslikes, Bloodless é mais do que um jogo de acção sem ataques: é um manifesto contra a violência.
A Língua Inglesa tem uma expressão idiomática que eu sinto que se ajusta na perfeição ao que tenho feito há anos com os soulslikes: tenho estado hunting high and low pelo título que me clique e me faça…
Com um combate fluido e preciso, Nine Sols consegue na perfeição mostrar, e explicar, o que nos quis prometer com o neologismo soulslite.