Apareceu, joguei e acabei. Agora o que me irei lembrar de Antro no futuro?
Queremos sempre que a beleza esteja aliada à jogabilidade, criatividade e originalidade, mas nem todos os jogos podem ser o jogo do ano.
Muito de quando em vez aparece um jogo que nos arrebata completamente e entra na nossa lista de favoritos desde o primeiro minuto!
Ando novamente com o bichinho do ciclismo, e jogar um simulador da modalidade cansa muito menos que pegar numa bicicleta.
Há alturas que nem é preciso o trailer para percebermos que um jogo vai ser bom, e foi isso que aconteceu com Deep Deep Deep Nightmare. Acho é que podia ser mais profundo.
Portas, divisões, caves, grutas e, principalmente, perguntas… isto é o que oferece Blue Prince, um jogo que esconde a sua verdadeira essência a cada novo passo que damos
Nunca é fácil aprender sozinho um jogo muito complexo. Envolve muitas cabeçadas. Uma lição de vida que já devia saber de cor.
Blades of Fire irá ficar mais um dos meus guilty pleasures. Reconheço as suas falhas, mas gostei muito dele.
É tão frustrante ver quando uma sequela corrige todos os problemas do primeiro jogo, para só depois percebermos que introduz mais uma data deles a estrear…
Terá o género simcade estagnado, ou esta promessa de dinheiro com pouco trabalho está a fazer com que todos os jogos tenham regredido com o tempo?