É tão frustrante ver quando uma sequela corrige todos os problemas do primeiro jogo, para só depois percebermos que introduz mais uma data deles a estrear…
Com tantos roguelites a proliferar no mercado, cada um que surge terá de ter algo de novo para oferecer. Neste ponto apenas ser certinho e jogar pelo seguro pode não ser suficiente.
Há muitas formas de um jogo nos chamar a atenção, no meu caso os trailers são o principal culpado, mas as sinopses, se bem escritas, também fazem um bom trabalho.
Xenoblade Chronicles X: Definitive Edition passou pelos pingos da chuva num ano que tem tido imensas novidades, mas muito poucas tão boas como esta remasterização.
Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é um bom brawler que qualquer fã de button-mashing e pancadaria injustificada aprecia.
Algo que com o tempo vamos aprendendo é a não esperar que todos os jogos sejam cadidatos a melhor do ano e, por vezes, sabe bem alguma coisinha para limpar o palato de grandes aventuras.
Podem dizer que Kaya’s Prophecy apenas colou dois jogos, mas tem o mérito da ideia, e fez um jogo fantástico!
Censurei-me por aceitar este jogo, mas felizmente por pouco tempo, pois mal o comecei a jogar, percebi o que tinha de interessante.
É-me sempre muito difícil recusar um tower defense, e por vezes tenho uma surpresa quando efectivamente o jogo.
Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii foca a trama em Goro Majima que tem passado despercebido nos últimos capítulos.