Em termos de jogo efectivo Donning the Purple acaba por resultar bem num braço de ferro onde a gestão de recursos e a estratégia aplicada cirurgicamente está sempre presente.
Parks é uma realidade mais polida e para mim irá sempre lembrar-me umas férias de Verão imaginárias bem compactadinhas numa caixa.
Em Budapeste no ano de 1956, a revolta eclodiu… será que conseguimos derrotar aquele nosso amigo que tem toques de ditador (ao tabuleiro)?
Podia ser uma adaptação da Guerra dos Tronos, mas não é e para azar da HBO é um dos jogos mais discretos que tive o gosto em experimentar. Ah e claro, acho-o bastante bom! Nunca um ‘intriguista placement’ foi tão divertido jogar.
Porto tem o condão de ser um jogo simples, fácil de explicar e de fazer setup, mas ao mesmo tempo de conseguir ser explicado e compreendido de forma muito rápida.
Deus me livre de, ao querer signalizar o meu lado virtuoso (que não tenho), andar a escolher para o melhor jogo de tabuleiro de 2019 algo feito por uma qualquer minoria só porque sim e porque tudo e todos os que não são de minorias são uns malvados que merecem a extinção e o esquecimento.
HIVE é um jogo sobre duas abelhas rainhas que estão a tentar usar o seu exército de outros insectos.
Wingspan é um jogo de um género chamado Engine Building, onde começamos com o nosso aviário que não faz lá grande coisa porque não temos pássaros, e (esperamos nós) acabamos com um aviário cheio de pássaros e ovos.
O jogo em que ser um capitão da indústria tem tudo a haver com eficiência e rapidez. Fantastic Factories é um daqueles estreantes que poderá vingar para ficar!
No final do Verão, dois membros deste fantástico jornal e mais um soon to be amigo juntaram-se para um training course em jogos de tabuleiro inserido nas oportunidades de formação do programa Erasmus +. Comecemos por vos explicar…