Um exemplo puro e simples de acção e espetacularidade visuais mascararem um produto vazio.
Super Mario 64 foi uma novidade atómica em 1997 mas acabou algo esquecido… quando merecia para sempre ser relembrado nos anais dos videojogos
Os JRPGs, os role playing games nipónicos, podem ser uma verdadeira obra-prima do design de videojogos, uma celebração da criatividade e da narrativa interativa, quando bem feitos. Os melhores deste género têm uma fusão inigualável de enredos envolventes,…
Tales of Kenzera: Zau é simplesmente mediano e uma oportunidade perdida, em diversas frentes.
Depois do DevGamm e a Devcom Leadership Summit, a Mobidictum Network foi a terceira organização internacional a trazer eventos de videojogos para Lisboa em 12 meses.
Destroyer: The U-Boat Hunter é um simulador em toda a acepção da palavra.
Minishoot’ Adventures é um jogo que não deveria funcionar, mas funciona, e mais do que isso: é um dos mais originais e surpreendentes jogos deste ano.
Um jogo que tenta imitar e homenagear uma época e género que coincide com a fase em que deixei de gostar do género e estilo. Tem tudo para correr certo, certo?
É Void Wizard um mau jogo? Não, mas tem muitos mini-aborrecimentos aliados ao facto de não ter nada em que se evidencie.
Quando temos um ano com muitos e bons jogos, há alguns que mesmo que não o mereçam, acabam por passar algo despercebidos.