Cá estaremos à espera do próximo Outuno, com The Crown Tundras, mas com menor expectativa em relação ao que estes DLCs nos podem dar.
É a versão definitiva de um dos jogos mais emblemáticos do género e aquele que conseguiu, dentro das limitações originais, cumprir com a potencialidade de um título brilhante e intemporal.
É preciso muitas vezes escavar para encontrar um bom JRPG no catálogo da Kemco, no meio de tanto jogo mediano. Miden Tower não é de todo uma das excepções a essa mediocridade.
Pokémon Sword and Shield mantém a essência da série, introduzindo algumas novidades, mas também cortando outras.
Se Sword/Shield é um mau jogo? Não é de todo. Mas já é altura da série progredir para além da sua fórmula.
Aquele que era já o melhor JRPG lançado no ano passado encontra aqui na Switch o espaço para ser o melhor jogo do género na consola híbrida da Nintendo.
Em Sin Slayers os JRPGs e os roguelikes fundem-se num jogo descomprometido.
A oportunidade perdida de remasterizar um dos mais marcantes Final Fantasy.
Octopath Traveler é um jogo onde um vasto conjunto de elementos simples e já bastante vistos se compõe numa tela coerente cheia de subtilezas intencionalmente plantadas para que de uma forma natural o jogador se aperceba das suas relações.
Octopath Traveler representa o regresso da histórica Square Enix à era dourada dos JRPGs, naquele que é um dos títulos obrigatórios da Nintendo Switch.