Acreditem que contemplar o cenário do mundo de Horizon com esta envolvência é das melhores experiências que já tive em realidade virtual.
Um beat’em’up que segue o design dos clássicos quando podia inovar ou até remover algumas repetição de processos. É bom jogo que podia ser muito mais do que isso.
Este é já o primeiro grande candidato a jogo do ano. E agora que venha daí conteúdos adicionais, tais como os torneios de Quidditch.
Um título que até tinha potencial, com um sistema de combate divertido, mal empregado numa aventura de mundo aberto pobre em atividades.
Eu ainda sou do tempo… apeteceu-me começar assim, mas os jogos baseados em texto sempre tiveram a sua comunidade de fãs, eu é que não sabia que era tão viva.
Não sendo um fã de remake ou remasters de jogos, preferindo deixá-los guardados na memória, este regresso a Dead Space foi uma agradável experiência.
Há algo óbvio que sentimos com Odyssey: é que foi feito dirigido exclusivamente para fãs de One Piece.
Um jogo que podia ter melhorado o que Sword/Shield fez, em vez disso piorou e muito.
A análise do André Santos aos três primeiros episódios de uma das séries mais esperadas do ano.
Um jogo indie que podia ser muito mais do que aquilo que é. Sente-se que há a falta de uma boa narrativa e de mecânicas afinadas.