Metal Bringer é um dos mais frenéticos roguelikes em pixel art que já joguei, onde a customização total e constante dos mechas torna cada run completamente distinta da anterior.
Quantas vezes vos apresentam um jogo que simplesmente chega ficar a ouvi-lo para valer a pena carregá-lo?
Eyes of War, destaca-se bastante no género RTS com sua combinação inovadora de controle na terceira pessoa com mecânicas de hack ‘n slash.
Talvez o problema de No More Heroes 3 seja o de ainda estar preso em 2007.
A melhor forma que tenho de descrever Bayonetta 3 é que é…fixe. Fixe a valer. Não é o início mais glamoroso de análise que já escrevi, eu que podia estar aqui a inventar figuras de estilo em torno…
Fire Emblem Warriors: Three Hopes está mais do que recomendado. Mas não se metam a completar musou todos os anos porque o fascínio desgasta-se.
Os 3 indies desta Caçada representam a cultura japonesa como a sua grande musa.
Stranger of Paradise é mais um spin off da série Final Fantasy, uma tomada de ação completamente diferente daquilo que estamos habituados a ver no universo principal da Square Enix. E a explicação é simples, o jogo foi…
Blackwind é daqueles casos em que um combate interessante não é suficiente para disfarçar o quão meh todo o invólucro do jogo é.
Três indies, três razões para andar à chapada. Outra vez.