Com tantos roguelites a proliferar no mercado, cada um que surge terá de ter algo de novo para oferecer. Neste ponto apenas ser certinho e jogar pelo seguro pode não ser suficiente.
Rogue Waters é um excelente jogo de estratégia por turnos, onde a camada roguelike enriquece a sua jogabilidade e desafio.
Por vezes a simplicidade de uma ideia aliada a um bom leque de mecânicas é o suficiente para fazer um bom jogo.
FATAL FURY: City of the Wolves não tenta reinventar a roda, mas sim afiná-la com paixão e respeito pela sua própria história.
Amerzone – The Explorer’s Legacy prova que é possível “restaurar” videojogos de determinados períodos para que eles ganhem outra dimensão apoiados pelos actuais avanços técnicos.
É surpreendente a forma como Lies of P repensa e reimagina o mundo criado por Carlo Collodi e o traz para um ambiente mais negro.
Há muitas formas de um jogo nos chamar a atenção, no meu caso os trailers são o principal culpado, mas as sinopses, se bem escritas, também fazem um bom trabalho.
Mother Machine é uma proposta curiosa para os co-op platformers com a sua camada roguelike.
Dagger Froggy foi para mim uma das grandes surpresas aos bullet heaven, com a sua combinação de jogabilidade simples e desafio extremamente elevado.
Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é um bom brawler que qualquer fã de button-mashing e pancadaria injustificada aprecia.