Saints Row tinha tudo para ser um sandbox divertido, mesmo que não procurasse inventar nada.
Rollerdrome é divertido e frenético, mantendo a linha de qualidade que a Roll7 já nos habituou, misturando elementos de ação e puzzles.
É difícil de sugerir Digimon Survive como compra dada a sua fraca qualidade de escrita.
Com limitações em termos de desbloqueáveis e progresso do personagem, Cult of the Lamb um dos melhores e mais originais jogos que joguei este ano.
Vampire: The Masquerade – Swansong não é um mau jogo, mas é um título que impõe uma barreira proibitiva para quem não conhece este universo.
Nunca soube tão bem recear o que está perdido nas sombras.
Dawn of Monsters não só é respeitoso com o material no quase se inspira, como consegue servir como criativa homenagem ao género kaiju.
Itorah é sobretudo um action platforming, onde a componente de plataformas é o elemento preponderante.
Astral Ascent é o melhor sucedâneo a aplacar a fome que muita gente deve ter por algum jogo com a mesma abordagem, rejogabilidade e desafio de Hades.
Podia rezar ao Nosso Senhor do Coisinho se ele me ouvisse, mas vou mesmo orar à padroeira dos metroidvanias se ela existir.